quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Dica de água..ops...de férias.

Gentee...tenho uma dica para as férias. Acabei esquecendo de comentar com todas.
A semana passada resolvi ir ao Playcenter em São Paulo. Para quem não conhece é o Hopi Hari da minha época - nem sou tão velha assim.
Não vou criticar o Hopi Hari, pois seria uma injustiça sem tamanho. Amo aquele lugar e pronto. Mas o Playcenter é uma ótima opção para quem quer gastar menos - pelo menos metade do valor do ingresso do Hopi -, tem muito mais opções para a criançada da idade entre 1 e 8 anos e os brinquedos são todos para altura a partir de 0,80cm - Samuca pode ir e JP também, hein?! Até a Lilica se divertiu para caramba.
Tem poucas opções para nós. As mães. Mas tudo bem, o que vale são eles, não é mesmo?
A resposta é sim, mas sabe como é. Eu quando entro nesses parques perco um pouco a compostura e acabo me entregando ao clima do divertimento. No Playcenter não foi muito diferente.
Primeiro fui em um brinquedo que é, no mínimo, assassino. Quase morri do coração e, depois, de dor de garganta de tanto gritar. O bom é que ele me deixou calma, serena.
Estava um calor insuportável e eu, junto com minha cúmplice Tataia - Nathália para alguns - tivemos a brilhante ideia de ir em um brinquedo de água. Tipo Splash. Legal, né?
Nem tanto.
Fomos e a Tataia se ensopou. Mas eu e o Pedrão, nada. Nenhuma gota.
Eu fiquei indignada. Horrorizada. Esbravejei, gritei e me revoltei. Foi então que vi que para sair do brinquedo havia uma ponte que passava por cima do caminho do barquinho, assim que ele saia da queda d'água. E todo mundo ficava ali esperando ele descer para se molhar mais um pouco. Eu não pensei duas vezes. Peguei o Pedrão, coloquei na minha frente e fiquei estrategicamente posicionada. Eu devia ter suspeitado de alguma coisa quando vi que no lugar onde eu estava só tinham duas garotas com uma personalidade duvidosa. Mas eu não liguei. Queria me molhar.
O barquinho desceu. E nós esperamos. Quando ele acabou a queda, três pingos caíram em nós. Quando me preparei para xingar novamente, uma onda gigante com proporções comparáveis a um tsunami invadiu a ponte e veio INTEIRA em cima de nós.
Por um segundo, nós fomos engolidos por aquela onda gigante. Quando acabou, Pedrão estava sem folego - ele engoliu boa parte da onda - e eu estava, literalmente, como um pinto molhado - e a outra parte da onda estava dentro do meu ouvido.
O Pedrão não quis mais voltar no tal brinquedo.
Dica: O Playcenter é o máximo, mas se forem no barquinho, passem correndo na ponte para ir embora. Sem olhar para trás. É traumatizante.
Até mais.

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